Em vez de fraque, os padrinhos vão usar fantasias de cupido. Os convidados trocarão o arroz pelo confete e os noivos entrarão no altar ao som de Alalaô. Quer dizer, altar não. Bloco de rua mesmo, em pleno carnaval carioca. Depois da moda das escolas de samba nas festas, a onda agora é aproveitar o feriado para trocar alianças de maneira barata e divertida.
A ideia, mais que original, já tem seus adeptos. A economista Taiana Catharino do Carmo, de 25 anos, e o publicitário Hugo Monteiro, se casaram em uma terça-feira de carnaval, em um bloco carioca. Bernardo Walckiers e Rosana Caiado Ferreira tinham marcado o casamento no Kizomba, no fim de fevereiro. O bloco acabou cancelado em cima da hora, mas o casório foi festejado em clima de carnaval pelos noivos e seus convidados na Praça Santos Dumont, na Gávea.
Taiana e Hugo, que namoravam há um ano e meio, têm casamento marcado para o desfile da Orquestra Voadora, nos jardins do Museu de Arte Moderna, na terça-feira de carnaval. Os convites para a cerimônia já foram enviados e há até listas de presentes, como em em uma cerimônia tradicional.
Nesse tipo de cerimônia ao ar livre, vale o bom senso. No pé, nada de salto: tênis é a melhor opção para noivos e noivas. O vestido também deve entrar no clima, mas sem perder a pompa. O de Taiana será uma mistura de vestido tradicional com fantasia de carnaval, com flores de plástico costuradas. O buquê também deve ser original. O dela será de flores de plástico. Para o noivo, bermuda, colete e gravata.
E fica a dica: para que excesso de foliões não tumultue a celebração, vale a pena marcar o casório uma hora antes da concentração. O ideal é que o bloco seja a festa de casamento, após a cerimônia.
Se gostou da ideia de se casar no carnaval, dê uma olhada nos casamentos inspirados em bailes de carnaval venezianos!
Fonte: O Globo
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